tag:blogger.com,1999:blog-13515084.post2826553238628680934..comments2023-10-17T05:34:41.427-03:00Comments on O Militante Imaginário: UM SCHOENBERG KITSCH-GROTESCOUnknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-13515084.post-33889632483564433802007-06-25T00:49:00.000-03:002007-06-25T00:49:00.000-03:00Conheço pouco ou quase nada de Schonberg, o que nã...Conheço pouco ou quase nada de Schonberg, o que não é surpresa nenhuma diante da sua altíssima complexidade - para o bem e para o mal, já que sua tentativa de crítica à barbárie inexoravelmente incorre numa via que se bifurca entre a inteligibilidade conformista e o obscurantismo/hermetismo oposicionista. Pra fikar com um trocadilho infame, conheço XONGAS de Schonberg. Mas antes tarde do que nunca. O que é importante frisar é que Adorno sabia das coisas, o cara tinha sensibilidade pra perceber o que de fato se erigia como negatividade e crítica radical à indústria cultural. E Schonberg parece ser um desses baluartes.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/14297170282533919353noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13515084.post-43981493800465935852007-06-15T23:39:00.000-03:002007-06-15T23:39:00.000-03:00Oi Mr. M., respondendo:1) exs. do que falei: O pri...Oi Mr. M., respondendo:<BR/><BR/>1) exs. do que falei: <BR/><BR/>O primeiro e o segundo parágrafos partem da seguinte contradição: a potência e o impacto da música de Schoenberg VERSUS sua desrealização, avacalhação, até o limite da destruição e impotência no espetáculo grotesco de G.Thomas. As frases se estendem por reticências... adicionando predicados negativos que negam o Sujeito em questão (a música atonal etc.), ou seja, como negações que vão determinando e vaticinando o fado de Schoenberg no século 21... <BR/><BR/>2) Não conheço nenhuma afirmação de Adorno que afirme positivamente qualquer noção de barbárie. O PÓS-punk (insisto, o pós-, o que veio depois, e nem tudo pode ser assim esquematizado, pois o que me interessa são os casos particulares mais interessantes) tem um potencial musical incomparavelmente mais forte que qualquer proibidão. Não brinque com palavras.Cláudio R. Duartehttps://www.blogger.com/profile/06304460523432090556noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13515084.post-84447675861671200402007-06-15T21:40:00.000-03:002007-06-15T21:40:00.000-03:00Cláudio,Permita-me insistir nos dois pontos:1) Por...Cláudio,<BR/><BR/>Permita-me insistir nos dois pontos:<BR/><BR/>1) Por que frases cheias de subordinação "estendem o sujeito da frase até a contradição"? Como isso se dá? Pode dar um exemplo deste processo com uma de suas frases no texto?<BR/><BR/>Eu francamente não consigo entender isso. Parece uma metáfora ou, na melhor das hipóteses, um jogo de palavras.<BR/><BR/>2) Experimente ouvir um proibidão "autêntico" (o que, para usar suas palavras, considero "uma fonte de inventividade não-conformista da música popular urbana"). É tão anárquico e grotesco que chega a lembrar aquele ataque de barbárie que, segundo Adorno, será a única coisa capaz de salvar a cultura.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13515084.post-82723866047464797552007-06-12T10:31:00.000-03:002007-06-12T10:31:00.000-03:00respondendo:1) as frases cheias de subordinação sã...respondendo:<BR/><BR/>1) as frases cheias de subordinação são comuns no pensamento dialético, pois estendem o sujeito da frase até a contradição. <BR/><BR/>2) há enorme diferença entre o pós-punk "autêntico" (que considero uma fonte de inventividade não-conformista da música popular urbana, talvez o que restou de cultura popular no mundo underground) e o funk carioca... ouça fugazi ou the ex.Cláudio R. Duartehttps://www.blogger.com/profile/06304460523432090556noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-13515084.post-27599402507113763752007-06-11T20:55:00.000-03:002007-06-11T20:55:00.000-03:00Duas coisas: 1) Você parece tentar imitar o estilo...Duas coisas: <BR/><BR/>1) Você parece tentar imitar o estilo de Adorno com frases longas cheias de subordinação ("polifônicas") e com a repetição de adjetivos ("produção séria de música que um dia se quis séria..."). <BR/><BR/><BR/>2) Não consigo entender a implicância com o funk vinda de alguém que admira o punk-rock. Analisados musicalmente, um é tão pobre quanto o outro.Anonymousnoreply@blogger.com